Desde sua estreia em 2010, a animação Meu Malvado Favorito tem encantado públicos de todas as idades. O sucesso foi tão grande que já foram lançados vários filmes da série, além de uma atração temática em parques de diversão. Mas uma coisa é certa: um dos pontos altos da história é a figura marcante do vilão Gru.
Gru, dublado por Steve Carell na versão original em inglês, é um supervilão com aparência singular. Ele é baixo, careca e tem um nariz pontudo. Mas o que realmente chama atenção são seus olhos, cobertos por óculos redondos e pretos. Ele é o arqui-inimigo da Liga Antivilões e já cometeu vários crimes para alcançar seus objetivos.
No primeiro filme da série, Gru tem um plano mirabolante: roubar a lua. Para isso, ele precisa de um raio congelante, então adota três garotinhas órfãs para conseguir o acessório. O filme se passa com Gru tentando administrar o cuidado das crianças e a execução do seu plano.
Com o passar dos filmes, a personalidade e as motivações de Gru são cada vez mais exploradas. Ele tem uma trajetória de redenção e se torna um herói ao enfrentar novos vilões com as mesmas características que ele um dia teve. Isso é um dos pontos altos de toda a série, pois mostra que todos podem mudar e se tornar a melhor versão de si mesmo.
Além disso, a risada característica de Gru é um dos momentos mais marcantes da animação. É impossível não gargalhar junto com ele, já que a piada é sempre inesperada e tem uma boa dose de humor.
Gru é um personagem muito importante para a animação Meu Malvado Favorito e muito querido pelos fãs. Sua aparência e personalidade única são inesquecíveis e um grande destaque da série. Ele prova que, mesmo sendo um vilão, ainda há chance de mudar e se tornar alguém melhor.
Em resumo, Gru é um icônico personagem da animação Meu Malvado Favorito, com uma personalidade singular e uma aparência inesquecível. Ele cativa fãs de todas as idades e mostra que é possível mudar e se tornar alguém melhor. Se você ainda não viu os filmes da série, não perca a chance de conhecer Gru e sua jornada de redenção.
